sábado, 16 de maio de 2009

Que...


Não quero alguém que morra de amor por mim...Só preciso de alguém que viva por mim, que queira estar junto de mim, me abraçando.

Não exijo que esse alguém me ame como eu o amo, quero apenas que me ame, não me importando com que intensidade. Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim...Nem que eu faça a falta que elas me fazem, o importante pra mim é saber que eu, em algum momento, fui insubstituível...E que esse momento será inesquecível...Só quero que meu sentimento seja valorizado.

Quero sempre poder ter um sorriso estampando em meu rosto, mesmo quando a situação não for muito alegre...E que esse meu sorriso consiga transmitir paz para os que estiverem ao meu redor.

Quero poder fechar meus olhos e imaginar alguém...e poder ter a absoluta certeza de que esse alguém também pensa em mim quando fecha os olhos, que faço falta quando não estou por perto.

Queria ter a certeza de que apesar de minhas renúncias e loucuras, alguém me valoriza pelo que sou, não pelo que tenho...Que me veja como um ser humano completo, que abusa demais dos bons sentimentos que a vida lhe proporciona, que dê valor ao que realmente importa, que é meu sentimento...e não brinque com ele.

E que esse alguém me peça para que eu nunca mude, para que eu nunca cresça, para que eu seja sempre eu mesmo. Não quero brigar com o mundo, mas se um dia isso acontecer, quero ter forças suficientes para mostrar a ele que o amor existe...Que ele é superior ao ódio e ao rancor, e que não existe vitória sem humildade e paz.

Quero poder acreditar que mesmo se hoje eu fracassar, amanhã será outro dia, e se eu não desistir dos meus sonhos e propósitos, talvez obterei êxito e serei plenamente feliz.

Que eu nunca deixe minha esperança ser abalada por palavras pessimistas...Que a esperança nunca me pareça um NÃO que a gente teima em maquiá-lo de verde e entendê-lo como SIM. Quero poder ter a liberdade de dizer o que sinto a uma pessoa, de poder dizer a alguém o quanto ele é especial e importante pra mim, sem ter de me preocupar com terceiros... Sem correr o risco de ferir uma ou mais pessoas com esse sentimento.

Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão...Que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades a às pessoas, que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim... e que valeu a pena.


Mario Quintana

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

23 anos

Quem sou eu...

*Aline Martins
*Mãe da Maria Eduarda
*Filha da Vera e do Tarcizo
*Irmã da Lívia e da Caroline
*Graduada em Jornalismo
*Repórter de O Imparcial
*Morena
*Baixa...1,62m
*Olhos cor de mel
*Nasci em 1985
*Meu padrinho é um padre
*Pego quatro ônibus por dia para trabalhar
*Tenho muitos amigos
*Adoro sair e dar boas risadas
*Sou feliz
*Canto alto no chuveiro
*Choro baixo de madrugada no quarto
*Tive dois namorados
*Agora estou no terceiro e feliz :)
*Sinto saudades de muita coisa e de muitas pessoas
*Saudades principalmente da vó Maria, Vô Pedro, Vó Salvadora e Tio Sidney...
*Amo minha profissão
*Fui mãe aos 19 anos
*Tenho uma afilhada de Crisma
*Amo Trident de Melancia
*Adorava passar minhas férias em Sorocaba
*Conheci o Chile*Andei de avião duas vezes...=/
*Comecei a namorar quando tinha 13 anos
*Já fui loira...ruiva...tive cabelos longos, curtos, encaracolados e lisos
*Sou Católica e Carismática
*Devota de Nossa Senhora Aparecida e Santa Therezinha das Rosas
*Morei 16 anos na Luiz Olivério Neto, nº 12
*Dou risada quando estou nervosa
*Faço as unhas praticamente toda semana
*Adoro falar no celular
*Amo minha família

uma pessoa extremamente feliz...

REALIDADE

Artigo
Por Aline Martins

SOLIDARIEDADE À TONA

Fim de ano, tragédias, catástrofes. Todas as vezes que as pessoas se encontram perante essas situações, inúmeros sentimentos se manifestam: compaixão, solidariedade, tristeza, amor. A maioria dessas pessoas, principalmente os brasileiros, quer de alguma forma ajudar o próximo e assim amenizar a dor e o sofrimento alheio que cada um sente. Porém, há aquelas pessoas que se aproveitam do cenário chocante e buscam de alguma maneira ganhar aquilo que não as pertenciam.
Começando por Santa Catarina. Os moradores de lá passaram por dias inesquecíveis e marcantes para o resto da vida. Por algumas semanas, chuva, desabamento, transformou a rotina das pessoas em pesadelo. Diante disso, toneladas de solidariedade, oriundas de diversas partes do Brasil eram depositadas em salões e ginásios transformados em depósitos de doações. Voluntários se organizavam para fazer a distribuição dos donativos e a montagem das cestas básicas que foram distribuídas às famílias afetadas pelas enchentes.
Enquanto isso, emissoras de televisão, depoimentos das vitimas, mostrou que muitos se aproveitavam da situação. Roupas boas, alimentos, doações, eram bloqueadas no momento da triagem para que alguns “voluntários” levassem para casa, produtos que eles consideravam “maneiros”. Aquilo que colocaria de volta o sorriso no rosto daquela criança ou daquela mãe, fora tirado delas por pessoas com más intenções.
No mesmo cenário, botijões de gás eram vendidos pelo triplo do preço e galões de água por um valor bem maior. Isso, não seria se aproveitar do sofrimento, necessidade e dor do próximo? Em um País onde foi possível pedir para que as ajudas parassem, encontrar pessoas que diante disso, tiram proveito?
Porém, não precisamos mudar de Estado para encontrar situações maldosas e inconseqüentes das pessoas.
Natal. Dias em que a solidariedade vem à tona. Quantas pessoas procuraram os Correios em busca da cartinha de uma criança carente que sonha em ter uma boneca ou um carrinho? Lendo as cartas, podemos ter em mãos inúmeras realidades e assim, a vontade de alegrar aquela criança.
Porém, muitos pequeninos ainda não sabem escrever e por intermédio dos pais, manifestam o desejo de ganhar um presente do bom velhinho.
Certa vez, nos últimos dias de 2008, pude ouvir uma história que me chocou. Como pode alguém se aproveitar da boa intenção do outro, assim, na “cara de pau”?
Uma família adotou uma criança para presenteá-la no Natal. Saiu numa tarde no comércio e de loja em loja, via qual boneca poderia aparecer mais com a criança que desejava o brinquedo.
Dias antes da festa natalina, a família pegou o carro, a carta que continha o endereço da menina de apenas três anos, e saiu à procura de sua residência. Ao chegar ao local, a família encontrou os irmãos, cada um em uma motoca de boa marca, bem vestidos, moradores de uma casa de boa aparência. A mãe, com roupas boas, sapatos bons, veio dar boas vindas àquela família que vinha trazer o brinquedo “tão sonhado” da garota. Era perceptível de que se tratava de pessoas que não precisariam pedir brinquedos de Natal por meio de cartas para os Correios. Essa mãe acabava de tirar dos braços de uma criança que de fato não tinha dinheiro para comprar a boneca, o sorriso de agradecimento ao Papai Noel. Se não bastasse, a boneca ainda não foi do jeito que a garota sonhava. “Essa não vem com o carrinho”, indagou um familiar.
Então, aqui, nessas poucas linhas, quero manifestar meu desejo de revolta. Revolta pelas pessoas que se aproveitam da boa vontade dos indivíduos de bom coração. Das pessoas que se aproveitam do sentimento solidário do próximo. Das pessoas que se aproveitam da dor inexplicável do irmão.
Vamos continuar sendo os bons brasileiros, que se unem na dor, na esperança de um País melhor, de mãos dadas no sofrimento e na alegria.

domingo, 16 de novembro de 2008

LEMBRANÇAS...

Todo mundo espera alguma coisa
De um sábado à noite
Bem no fundo todo mundo quer zoar
Todo mundo sonha ter
Uma vida boa
Sábado à noite tudo pode mudar.
Todo mundo espera alguma coisa
De um sábado à noite
Bem no fundo todo mundo quer zoar
Todo mundo sonha ter
Uma vida boa
Sábado à noite tudo pode mudar.
A semana passou num piscar de olhos
Eu não vi
E o tempo que voa como o vento
Não senti
Minha vida está congelada desde a última vez que lhe vi
Só me interessa voltar pro ponto de onde eu parti
Passa segunda, terça, quarta-feira.
Nem aí
E na quinta e na sexta o tempo parece
Repetir
Quando o sol do último dia
Ameaça se despedir
É que o povo põe uma roupa e sai pra se distrair.
Todo mundo espera alguma coisa
De um sábado à noite
Bem no fundo todo mundo quer zoar
Todo mundo sonha ter
Uma vida boa
Sábado à noite tudo pode mudar.
A semana passou num piscar de olhos
Eu não vi
E o tempo que voa como o vento
Não senti
Minha vida está congelada desde a última vez que lhe vi
Só me interessa voltar ao ponto de onde eu parti
Passa segunda, terça, quarta-feira.
Nem aí
E na quinta e na sexta o tempo parece
Repetir
Quando o sol do último dia
Ameaça se despedir
É que o povo põe uma roupa e sai pra se distrair.
Todo mundo espera alguma coisa
De um sábado à noite
Bem no fundo todo mundo quer zoar
Todo mundo sonha ter
Uma vida boa
Sábado à noite tudo pode mudar.
Todo mundo espera alguma coisa
De um sábado à noite
Bem no fundo todo mundo quer zoar
Todo mundo sonha ter
Uma vida boa
(2x)
Sábado à noite tudo pode mudar.

QUEM SABE...ENTENDE!!!!

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Vida Nova

Tudo de novo
A vida não mais parece um sufoco
Quando há de se entender
Que algo de novo deve ter no coração
Nem sempre é tão tarde
Para cada um existe uma chance
Quando há de se encontrar
Um novo motivo que nos leva a amar

Vida nova pra quem sabe viver é uma arte
Que invade o coração
aquela fone sensação
De viver, de sentir, de provar
Que Deus está no meu irmão

Olhando para trás
Eu vejo tanta coisa mudou
A começar no coração
Aquela pureza já voltou
Posso ver